domingo, 28 de novembro de 2010

Palavras sábias

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:


'Porque é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?'

'Gritamos porque perdemos a calma', disse um deles.


'Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?' Questionou novamente o pensador.

'Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça', retrucou outro discípulo.


E o mestre volta a perguntar:

'Então não é possível falar-lhe em voz baixa?'


Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.


Então ele esclareceu:

'Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?' O facto é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para se ouvirem um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão

apaixonadas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes os seus corações estão tão próximos, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer de sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.'


Por fim, o pensador conclui, dizendo:

'Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta'.


Mahatma Gandhi

É assim que quero viver!

"Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está a chover ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou sentir-me encorajado para gerir as minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre a minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não me terem dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou entusiasmar me com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planeei posso ficar feliz por ter o dia de hoje para recomeçar. O dia está na minha frente á espera para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim."

Charles Chaplin

Concordo totalmente!


"Ao contrário dos homens portugueses - cujos manequins são considerados os mais bonitos e cujos jogadores de futebol são os mais charmosos - as portuguesas não gozam de boa fama internacional. As portuguesas são as mulheres baixas, de pernas curtas, nádegas gordas e com variados excessos capilares, nomeadamente, o famoso bigode. Há alguns personagens que poderiam fazer uma limpeza desta imagem, mas nem isso funciona: Luís Figo é casado com uma sueca, Cristiano Ronaldo está noivo de uma russa e Paulo Pires apaixonou-se por uma austríaca. O problema começa logo dentro de portas, quando um dos piropos mais frequentes que se ouve é “que bonita, nem parece portuguesa”. Como se ser portuguesa fosse algum atestado genético de fealdade. Esta semana, Rita Pereira abriu um precedente, uma portuguesa que é uma bomba sexual internacional. Mas logo um exército de críticos, uns púdicos, outros invejosos e outros desejosos, lançaram a polémica do decote. Um extremista só pode ser combatido com outro e, portanto, Rita Pereira é a arma de marketing ideal para arrasar com o estigma mulher de bigode. O decote podia ser mais tapado, o vestido podia ser mais discreto. Mas, se assim o fosse, não cumpriria o seu objectivo. Rita Pereira estava na passadeira vermelha, não estava na rua. E quem teve o talento de chegar à passadeira vermelha tem a obrigação de chamar a atenção. "

"Presas por ter cão, presas por não ter", por Catarina Ferreira em A Vida em Rosa Fucsia.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Para iluminar os dias....










que faltam para o Natal! E como está muito frio pode ser que aqueça muitos corações :)


P.s- Adoro velas acesas!

Eu sou o verdadeiro Bambyyyyyyy


Meu Deus e pronto está cá again. A maldita, aquela que nunca mais tinha aparecido, voltou. E sempre em épocas de trabalho, não o caso agora, mas como ando em entrevistas, cá esta ela a "cabra" da ansiedade... confesso que não tinha saudades nenhumas dela, mas tb confesso que já lido com ela de outra maneira, quase que me dá vontade de rir de falar com ela, manda la embora e dou por mim a falar comigo:
Eu- Vai te embora, não tenho medo de ti, vá não consegues nada, para que é que me tás a chatear, não gosto de ti
Ansiedade- (nada a apresentar) lololololol
E é assim a vida de uma ansiedade.

Bem ansiedades á parte, que não valem nada para estar mos a perder tempo a falar delas, ontem tive uma entrevista que correu bem até ao ponto que se falou do ordenado pretendido, parecia que estava a pedir uma prenda, lololol, mt tímida pedi miseravelmente, quase que a medo, uns míseros euros, quase que a desvalorizar me.. Meu Deus eu sou um bambyyyy nestas coisas de trabalho! Saí de lá, aliás depois de dizer o que disse, pensei meu Deusssss és tão DEFICIENTE, até parece que estas abonada em dinheiro...ai senhores dá me paciência para esta fraca figura.
Para remediar a situação decidi no email que estava combinado enviar, já que por escrito é mais facil, do que frente a frente, puxar dos meus galões (lol, odeio esta expressão), e fazer jus ao meu ordenado, expliquei por A+B que merecia mais do que tinha proposto, que era mt responsabilidade, blá blá blá e quando chegou a altura de pedir o que queria... juntei mais uns pre lim pim pins e zás pedi mais um pouquinho
RI DI CU LOlololol sou mesmo BAMBY

domingo, 21 de novembro de 2010

Eu Again.... Parabens a MIM!


Quando engravidamos, contam-se muitasss historias,ouvem-se muitas teorias, vimos muitas revistas e achamos que a genética tb conta! Mas afinal percebe-se que cada pessoa é diferente, que cada caso é um caso e que cada gravidez é uma só e depende de muita coisa. Fazem-se planos, idealizam-se coisas lê se tudo e mais umas botas e no final de contas... tudo ao contrario. Mas é giro!
Comigo aconteceu assim, gravidez: óptima sem problemas de maior( só os da minha cabeça lol), peso: mais ou menos controlado(nem tinha outra hipotese com o meu Abili). Parto: do melhor, apesar de ter uma mãe que teve partos normais sem dor(segundo ela, que cá para mim é insensível á dor)não me livrei de uma cesariana, amamentação: nada com ela, menina Xisca não lhe agradava, pós parto: um desastre, engordei, hormonas loucas que não haviam meio de ir ao lugar. E passados 7 meses cá está ela mais ou menos a voltar a si própria. Cada uma é como cada uma, talvez para a próxima seja diferente ou não....
Revistas, pós parto milagrosos, modelos e afins isso não é para mim eu sou eu e precisei de 7 meses para lá ir devagar, devagarinho mas estou quase lá again.Parabéns a mim!